quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Confirmada paralisação por 24 horas em RECIFE


Confirmada paralisação por 24 horas

Metrô pára a partir da zeho hora da sexta(21) e volta no sábado às 5h.

Diante da negativa da CBTU em dialogar com a categoria sobre melhoria no Plano de Saúde, Revisão do Plano de Empregos e Salários além dos problemas de segurança,  em assembleia hoje à noite na estação Recife os metroviários de Pernambuco confirmaram a paralisação de advertência a partir da zero hora dessa sexta-feira(21). O movimento vai paralisar cem por cento dos trens por 24 horas, retornando ao funcionamento normal apenas no sábado(22) às 5h.
Os metroviários seguem mobilizados e se reúnem novamente em assembléia no dia 27 de fevereiro para avaliar o movimento.
http://sindmetrope.org.br/?p=1878


Galo sem Metrô no Recife


Galo sem Metrô no Recife

Diante do descaso da CBTU/Metrorec que até agora não apresentou solução concreta para pendências com os trabalhadores, os Metroviários de Pernambuco informam que vão parar por tempo indeterminado a partir do dia primeiro de março – Sábado de zé pereira.
O impasse tem sua origem nas constantes quebras de acordo por parte da CBTU, que esteve ausente da mesa permanente de negociações durante 05 meses e só retornou após a divulgação da paralisação do dia 21 de fevereiro passado.
Após uma semana de reuniões na cidade do Rio de Janeiro o presidente da CBTU alegou desconhecer os problemas da falta de segurança no metrô do Recife, mesmo o sindicato tendo enviado em outubro de 2013 farto material documental sobre sucateamento e falta de segurança. Não bastasse essa situação e a paralisação de advertência realizada há uma semana, a CBTU propôs a data de 1º de Abril para apresentar suas conclusões sobre as pendências que tem com a categoria desde o ano passado, ignorando o movimento dos trabalhadores.
Assim, o Sindicato dos Metroviários ratifica sua disposição em negociar com a empresa, ficando a CBTU ciente por meio de ofício protocolado e edital em jornal de grande circulação da assembléia que a categoria vai realizar nessa quinta-feira (27) e do movimento paredista por tempo indeterminado previsto para o próximo sábado, dia 01 de março, dia do desfile do Galo da Madrugada.
http://sindmetrope.org.br/?p=1915

Movimento Sindical precisa pegar o fim do Fator Previdenciário como bandeira nº 1, diz Paim

Luta pioneira e arrojada da COBAP é elogiada pelas lideranças sindicais


O senador gaúcho Paulo Paim (PT) foi o maior protagonista no encerramento do primeiro dia de atividades do Seminário Nacional do Sistema Confederativo, realizado nesta terça-feira com sucesso nas dependências da CNTC, em Brasília.
Falando abertamente para mais de 300 líderes sindicais brasileiros, sentado ao lado dos presidentes das confederações do FST, o ilustre convidado relatou parte da sua vida política, narrou às dificuldades para se aprovar um projeto no Congresso Nacional e motivou as entidades a traçar novas estratégias de lutas.
“Estou no parlamento, mas meu berço é o sindicalismo”, disse Paim.
Segundo o senador, o setor empresarial está muito bem articulado dentro do Congresso e nós representantes dos trabalhadores temos ficado a reboque.
“Faço das tripas ao coração para impedir retrocessos. Para não permitir que sejam aprovadas leis contra a classe trabalhadora, mas é uma luta árdua. Avanços são poucos”, comentou.
De acordo com ele, a tática do empresariado brasileiro é ocupar todos os assentos políticos possíveis e esferas do poder.
“Por isso, é necessário um esforço enorme dos sindicatos, federações e confederações para eleger candidatos efetivamente comprometidos com a gente”.
“O movimento sindical tem que pegar o projeto de lei que prevê a extinção do Fator Previdenciário como bandeira de luta número um. Temos que dar um tranco nesta história”, bradou Paim.
O palestrante considera o fator uma lei quase criminosa, que chega a ser caso de polícia.
“Vocês sindicalistas e trabalhadores precisam dizer aos deputados federais que se não votarem o fator previdenciário neste ano, nós não votaremos em vocês nas eleições”, aconselhou o senador da República.
Seguindo o exemplo do FST, Paim também se posicionou totalmente contra o projeto da terceirização nos empregos.
Para minimizar o drama vivido por milhões de aposentados e pensionistas, ele sugeriu a criação do Banco da Previdência Social, com administração tripartite para cuidar de todas as arrecadações, sem desonerações e que todo esse dinheiro fosse revertido exclusivamente aos inativos do INSS.
O presidente da Contrathu, Moacir Tesch, fez uma rápida intervenção para elogiar o trabalho pioneiro desenvolvido pela COBAP em prol da derrubada do fator previdenciário.
“O companheiro Warley foi o primeiro a levantar essa bandeira”, lembrou o sindicalista do setor hoteleiro.

Ao final do seu pronunciamento, Paulo Paim se emocionou ao dizer que gostaria de ter feito mais durante esses 28 anos de luta no Congresso Nacional.  Ele não conteve as lágrimas e foi aplaudido de pé por todas as lideranças presentes no Seminário Confederativo.

http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57273

COBAP busca apoio de Requião contra criminalização das greves e manifestações de rua

Entidades conclamam Congresso Nacional a rejeitar propostas anti-democráticas




Na última terça-feira pela manhã foi realizada uma reunião no gabinete do senador Roberto Requião (PMDB/PR), que tratou da criminalização das lutas sociais e dos desdobramentos desta situação dentro do Congresso Nacional. 

O objetivo foi apresentar ao Congresso Nacional uma opinião das organizações sindicais e populares sobre esta ofensiva reacionária que pretende transformar a luta por direitos em crime.  

A comissão de entidades, representada pela CSP-Conlutas, CGTB, UGT, COBAP, CONAFER, FERAESP e ANEL, entregou uma nota com o ponto de vista dos trabalhadores sobre este tema.
O texto pede ao Congresso Nacional para rejeitar os projetos em discussão que criminalizam as lutas sociais; além de cobrar: “se é para aprovar leis, porque não aprovar leis que garantam transporte coletivo de qualidade, saúde, educação, moradia para toda a população?”.  

O senador Requião manifestou-se solidário com esta luta, comprometeu-se a ler a nota das entidades no plenário do Senado e a encaminhá-la aos presidentes do Senado e da Câmara. Também ficou combinado na reunião que será dada a maior publicidade possível para a nota, assinada por muitas organizações sindicais, populares e sociais .

De acordo com o representante da CSP-Conlutas Zé Maria, esse foi um passo a mais na luta contra a criminalização das lutas e organizações dos trabalhadores, aposentados e da juventude. “Mas é preciso ampliar e intensificar ainda mais este esforço. Essa é a tarefa que temos pela frente”, reforça.
Também engajado nesta batalha, o presidente da COBAP, Warley Martins, considera antidemocrática a tentativa de criminalizar as manifestações e que os aposentados brasileiros continuarão ocupando as ruas e protestando de forma ordeira.

http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57276

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Trabalhadores não podem pagar a conta pela falta de receita no Fundo de Amparo ao Trabalhador


Quintino Severo, presidente do Codefat e dirigente da CUT, afirmou que não será admitida qualquer iniciativa que penalize os trabalhadores

Escrito por: William Pedreira

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), atualmente presidido pelo secretário nacional de Finanças da CUT, Quintino Severo, se reuniu pela primeira vez em 2014 nesta quarta-feira (12).
A atual situação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) foi um dos temas debatidos durante a reunião. De acordo com estimativas do Codefat, a previsão para este ano é de um déficit na casa de 13 bilhões, divergindo dos valores incluídos pela Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014 aprovada em janeiro pelo Congresso.
“Vale ressaltar que este déficit não é um problema de despesa, mas tem origem na receita, dado que o Tesouro Nacional não está repassando ao FAT os recursos da DRU (Desvinculação das Receitas da União), muito menos das desonerações“, ressaltou Quintino.
O Conselho, na última reunião do ano passado, aprovou e encaminhou uma solicitação aos Ministérios da Fazenda e do Planejamento para que os recursos oriundos da DRU e das desonerações sejam repassados ao FAT. Somente com estas medidas, destaca Quintino, seriam gerados R$22 bilhões em receitas.
Na reunião desta quarta, o Codefat também aprovou uma deliberação de autorizar o Ministério do Trabalho, gestor dos recursos, a encaminhar ao BNDES um informe sobre a possibilidade de devolução de recursos que estão alocados no banco de acordo com o previsto na lei, caso mantida a situação atual. 
Quintino afirmou que não será admitida qualquer iniciativa que penalize os trabalhadores, como a diminuição do benefício ou medidas que dificultem o acesso ao seguro-desemprego e mudanças nas regras do abono salarial. “A alteração no reajuste do seguro-desemprego, que desde 2013 passou a ser corrigido apenas a variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), foi um retrocesso. Não vamos aceitar qualquer tipo de pacote que penalize o lado mais fraco”, disse.
Outra medida importante que colaboraria no aumento da arrecadação seria a regulamentação do parágrafo 4º do artigo 239 da Constituição Federal. Pela lei, “o financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor.”
“O empregador que utiliza com maior frequência o sistema tem que contribuir mais”, declarou Quintino, lembrando que a classe trabalhadora continua mobilizada pela ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), contra a demissão imotivada e combate à rotatividade.
Entre as resoluções da reunião está o desenvolvimento e criação da Universidade do Trabalhador com cursos à distância.
SOBRE O FAT*
O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT é um fundo especial classificado, de acordo com o Decreto nº 93.872/86, como de natureza contábil, por ser constituído de disponibilidades financeiras evidenciadas em registros contábeis e, de natureza financeira, por estar autorizado a efetuar movimentação de recursos, gerando receitas financeiras. 
O objetivo principal do FAT é promover o custeio do Programa do Seguro-Desemprego, o Pagamento do Abono-Salarial, financiamento de Programas de Desenvolvimento Econômico e Programas de Geração de Emprego e Renda, por intermédio das Instituições Financeiras Oficiais Federais.
A principal fonte de recursos do FAT é proveniente das contribuições para o Programa de Integração Social - PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP.
SOBRE O CODEFAT*
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – CODEFAT é um órgão Colegiado, de caráter tripartite e paritário, composto por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo, que atua como gestor do FAT.
O CODEFAT é composto de dezoito (18) membros e respectivos suplentes, assim definidos:
- Seis representantes dos trabalhadores
- Seis representantes dos empregadores
- Seis representantes do governo
 * informações do Ministério do Trabalho e Emprego

http://www.cut.org.br/destaques/24159/trabalhadores-nao-podem-pagar-a-conta-pela-falta-de-receita-no-fundo-de-amparo-ao-trabalhador

Inflação do Plano Real rebaixa fortemente o valor da moeda


Ao longo de quase 20 anos do Plano Real, a inflação acumulada desde 1/07/1994 até 1/2/2014, medida pelo IPCA, foi de 347,51%. Assim, um produto que custava R$ 1,00 em 1994 custa hoje R$ 4,47


Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 1 real passou a valer apenas R$ 0,22 centavos, enquanto a cédula de R$ 100,00 perdeu 77,65% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Com isso, o poder aquisitivo da nota de R$ 100,00 é hoje de apenas R$ 22,35. O real foi reduzido a quase um quinto do valor em 20 anos.
Com essa desvalorização, se o indivíduo ganhava R$ 100 em 1994 agora precisa de R$ 400 para poder atender ao seu consumo anterior. Isso se deve por conta do efeito da inflação sobre o poder de compra. A inflação é o termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir. Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem. 

O crônico problema brasileiro com a inflação está na incapacidade de o país produzir o suficiente para atender à demanda reprimida, ou seja, àqueles que querem consumir e pagam por isso.

Com a nova escalada da inflação, o Real vai perdendo estabilidade monetária e o país pode entrar em um novo ciclo de recessão econômica. Os assalariados, trabalhadores da ativa e aposentados sofrerão mais uma vez com o custo de vida elevado. 

http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57263

Pagamentos dos Precatórios serão feitos somente em novembro


É com grande preocupação que a COBAP recebe a notícia que segundo o calendário organizado pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, o pagamento dos precatórios do INSS será feito somente no mês de novembro.

Mais uma vez o Governo Federal usa o dinheiro dos aposentados e pensionistas para pagar as suas contas e fechar o balanço no azul, prejudicando com isto, os trabalhadores de ontem que tanto fizeram e ainda fazem por este país. E o que recebem em troca, um novo calote.

O Precatório por si só, já é uma artimanha para retardar o pagamento daquilo que é devido pelo INSS. Depois de anos de luta na justiça para ter revisto o valor da aposentadoria ou pensão, que é achatado a cada novo reajuste, o aposentado ou pensionista tem que esperar que o Precatório seja pago anos depois de expedido.

Agora, em modificação inesperada do calendário dos anos anteriores, o Governo Federal deixa de pagar os precatórios no primeiro semestre do ano e passa para o final do segundo semestre. Esperamos que aposentados e pensionistas consigam receber em vida depois de anos de espera.

A COBAP não irá permanecer calada e irá denunciar mais este calote. 
http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57267

Desde sua criação, DRU já retirou R$ 432 bilhões da Seguridade Social


Maurício Oliveira – Assessor econômico

 Em 2000 o Congresso Nacional aprovou a criação da Desvinculação das Receitas da União (DRU) pela EC nº 27.

A DRU é um mecanismo quer permite ao governo federal alocar um percentual (20%) dos recursos da arrecadação de contribuições sociais, tais como a Contribuição Social para o financiamento da Seguridade Social – COFINS, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o PIS/PASEP para gastos de acordo com os seus próprios interesses, e não para o qual aquele determinado tributo foi arrecadado.

A DRU atingiu fortemente a Seguridade Social e viabilizou a obtenção de superávit primário, com a política de metas fiscais aprovada na lei de orçamento anual. O superávit primário permite ao governo federal pagar os juros da dívida pública interna, afetando o financiamento das políticas sociais da Seguridade Social.

Desde a sua criação em 2000 até 2012 (último dado disponível) a DRU já retirou do orçamento da Seguridade Social cerca de R$ 432 bilhões, recursos deveriam ter sido utilizados para o financiamento da saúde publica, da previdência social e da assistência social, ou seja, as políticas sociais foram subtraídas. 

http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57268

Petrobras abre inscrições nesta segunda-feira com salário de R$ 8 mil

Concurso oferece vagas, inclusive, para os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte
petrobras

A Petrobras abriu nesta segunda-feira (24) inscrições para o processo seletivo com 1.232 vagas em cargos de nível médio e superior, sendo 100 imediatas e 1.132 para cadastro de reserva, incluindo as vagas reservadas para portadores de deficiência. O salário para cargos de nível médio é de R$ 3.400,47. Para engenheiro a remuneração mínima é de R$ 8.081,98. Para médico, é de R$ 7.501,06.
No site da Cesgranrio, é possível ver o edital.

Os cargos de nível médio são de técnico(a) de exploração de petróleo júnior - geodésia (Rio de Janeiro), técnico(a) de inspeção de equipamentos e instalações júnior (estado de Pernambuco e Rio de janeiro), técnico(a) de logística de transporte júnior - controle (Macaé, Rio de Janeiro, Salvador e Santos), técnico(a) de manutenção júnior - mecânica (Santos), técnico(a) de operação júnior (Belo Horizonte, Curitiba, estado de Pernambuco, estado do Amazonas, estado do Ceará, estado do Rio Grande do Norte, estado do Rio Grande do Sul, Mauá, Paulínia, Rio de janeiro, Salvador, Santos, São José Dos Campos e São Mateus Do Sul), técnico(a) de projetos, construção e montagem júnior – edificações (Salvador), técnico(a) de projetos, construção e montagem júnior – mecânica (Rio de janeiro), técnico(a) de segurança júnior (Macaé, Rio de Janeiro, Salvador e Santos), técnico(a) de suprimento de bens e serviços júnior – administração (Macaé e São Paulo).

Os cargos de nível superior são de engenheiro(a) de meio ambiente júnior (Macaé e Rio de Janeiro), engenheiro(a) de produção júnior (Macaé e Rio de janeiro) e médico(a) do trabalho júnior (Estado de Pernambuco, Macaé e Rio de Janeiro).
As inscrições devem ser feitas de hoje a 17 de março pelo site www.cesgranrio.org.br. As taxas são de R$ 40 para nível médio e de R$ 58 para nível superior. O concurso terá provas objetivas, avaliação psicológica, exames médicos e levantamento sociofuncional. 
http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/economia/concursos/2014/02/24/NWS,236110,10,342,NOTICIAS,2190-PETROBRAS-ABRE-INSCRICOES-SEGUNDA-FEIRA-SALARIO-MIL.aspx

Campinense sobe para 3ª colocação com chocolate e Sousa retoma a liderança do Paraibano

Sousa, que venceu o Sport Campina nesse domingo, está na ponta com 23, seguido pelo CSP, com 20 pontos na tabela
Jogadores do Campinense comemorando a goleada

O Campinense não tomou conhecimento do Atlético de Cajazeiras e o goleou por 5 a 1, na tarde desse domingo (23), em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Paraibano de futebol. o jogo aconteceu no estádio Governador Ernani Sátiro (Amigão), no município de Campina Grande.
O chocolate rubro-negro foi construído praticamente no primeiro tempo com gols do atacante Valdo duas vezes e um com Osvaldir. Já o Trovão azul marcou um gol de consolo, com o zagueiro Erilson ainda na etapa inicial.
Antes dos cinco minutos do segundo tempo a Raposa definiu a partida com gols de Zé Leandro e Danilo Portugal.
A vitória garantiu a terceira colocação do Campinense no Paraibano. O Sousa, que venceu o Sport Campina nesse domingo, está na ponta com 23, seguido pelo CSP, com 20. 
No próximo sábado (1), o rubro-negro encara o Auto Esporte, em João Pessoa. A partida ainda é válida pela 9ª rodada.
No outro confronto da noite, o Sousa fez o dever de casa e venceu o lanterna da competição o Sport de Campina Grande por 3 a 1 e retomou à liderança perdida no sábado (22) para o CSP. Com 23 pontos, o Dinossauro deixou o CSP para trás.
http://portalcorreio.uol.com.br/esportes/esportes/paraibano/2014/02/23/NWS,236100,6,354,ESPORTES,2191-CAMPINENSE-APLICA-CHOCOLATE-ATLETICO-SOBE-COLOCACAO-PARAIBANO.aspx

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

CBTU vai ter que contratar

O Tribunal de Justiça de Pernambuco determinou, por unanimidade, nessa terça-feira(18), que a CBTU volte a contratar os aprovados dentro do número de vagas no concurso público de 2005. 
O Ilustríssimo Desembargador JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA, relator no processo 0011547-38.2013.8.17.0000 (318743-1), proferiu voto negando recurso da CBTU contra decisão que garantiu a contratação dos(as) companheiros(as) como resultado de uma ação civil pública.
Mais uma vitória dos metroviários e do Sindmetro/PE que luta desde o início ao lado da Defensoria Pública para assegurar o direito dos concursados ao seu emprego público contra atitude da empresa de suspender a contratação mesmo precisando de pessoal.
De acordo como diretor do Dptº, Jurídico do Sindmetro/PE, Aldenor Carvalho, “a empresa pode tentar protelar o cumprimento da decisão, mas vai ter que voltar a convocar e contratar os trabalhadores”.
Leia abaixo abaixo a decisão do tribunal.
Processo – 0011547-38.2013.8.17.0000 (318743-1)
Natureza – AGRAVO DE INSTRUMENTO
Desembargador Relator – JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA
Agravante – CBTU
Agravado Defensoria Publica.
18/02/2014 14:0
JULGAMENTO
“Unanimemente, negou-se provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Des. Relator”
1ª CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0318743-1 AGRAVANTE: COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS – CBTU AGRAVADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ORIGEM: 21ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL RELATOR: DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA RELATOR SUBSTITUTO: DES. STÊNIO NEIVA COÊLHO RELATÓRIO Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto pela COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS – CBTU contra decisão interlocutória, a qual nos autos do cumprimento provisório de sentença promovido pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, ora agravada, determinou o cumprimento de sentença no prazo de 60 (sessenta) dias, comprovando a contratação, nomeação e posse dos aprovados no concurso público realizado nos termos do edital 001/05, até o número de vagas ali estabelecido, sob pena de aplicação de multa prevista na decisão a ser cumprida, independentemente de perdas e danos. “Unanimemente, negou-se provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Des. Relator”.
Com exposto após a CBTU ser intimada da decisão devera voltar a convocar os candidatos aprovados.

http://sindmetrope.org.br/?p=1873
Aposentados 19/2/2014 10:53:58 » Por COBAP

20 de março: Dia nacional de luta dos aposentados, pensionistas e idosos


No dia 20 de março de 2014 o Brasil vai parar! Em reunião da diretoria executiva da COBAP e presidentes das Federações, realizada no final de janeiro em São Paulo (SP), foi definida a data de 20 de março como o Dia Nacional de Lutas. Todas as capitais brasileiras realizarão um ato reivindicatório, levando milhares de aposentados, pensionistas e idosos às ruas. Confiram nossas bandeiras:

1.      FIM DAS DESONERAÇÕES DA FOLHA DE PAGAMENTO QUE GERAM PERDA DE RECEITA PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL PARA FINANCIAR GRANDES GRUPOS ECONÔMICOS.

2.      FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO QUE REDUZ O VALOR DAS APOSENTADORIAS.

3.      REAJUSTE IGUAL PARA TODOS E RECUPERAÇÃO DAS PERDAS SALARIAIS DESDE O INÍCIO DO PLANO REAL.

4.      RECUPERAÇÃO DO VALOR DAS APOSENTADORIAS EM QUANTIDADE DE SALÁRIO MÍNIMO NA ÉPOCA DA CONCESSÃO (PL 4434).

5.      FIM DA DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO (DRU) QUE RETIRA DA SEGURIDADE SOCIAL BILHÕES DE REAIS POR ANO.

6.      FIM DAS RENÚNCIAS PREVIDENCIÁRIAS QUE GERAM PERDAS DE RECEITAS DE BILHÕES DE REAIS TODO ANO PARA FINANCIAR GRANDES GRUPOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO.

7.      FIM DOS DESVIOS DE RECURSOS DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL PARA PAGAR JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA


http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57262

Sem reforma política, Brasil vai voltar a eleger apenas representantes dos ricos, diz economista


Marcio Pochmann afirma que se a forma de financiar campanhas eleitorais não for modificada, eleções de 2014 serão as últimas com candidaturas populares


Para o economista, Brasil precisa investir em infraestrutura para gerar melhores empregos (Foto: Roberto Parizotti)

Para o economista e professor licenciado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Marcio Pochmann o Brasil precisa urgente de uma reforma política para mudar o modelo de financiamento, sob risco de voltarmos a um estado de aristocracia, em que só os ricos são eleitos.

Em entrevista exclusiva à CUT Nacional, o ex-presidente do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), atual presidente da Fundação Perseu Abramo e candidato pelo PT à prefeitura de Campinas, em 2012, defende que o financiamento de campanhas é o principal desafio para a transformação do atual sistema político brasileiro.

Pochmann destacou ainda a importância do papel do Estado na ascensão econômica da classe trabalhadora, a necessidade de o Brasil apostar em empregos mais qualificados por meio de um outro modelo de crescimento que privilegie a produção com maior valor agregado e criticou a criminalização que os meios de comunicação fazem da política.

Portal da CUT – A CUT e os movimentos sociais  estão em campanha por um plebiscito exclusivo e soberano para fazer a reforma do sistema político. Qual o ponto estratégico dessa reforma?
Marcio Pochmann – As eleições de 2014 talvez sejam as últimas com candidaturas populares. O nosso sistema político é praticamente uma herança do Golbery (Golbery de Couto e Silva, ex-ministro e um dos pensadores da ditadura militar no Brasil), que desequilibra a representação do voto por Estados e permite que o financiamento de campanha ocorra de forma que valoriza o papel do poder econômico. Isso causa situações desconexas entre o perfil dos nossos representantes no Congresso e o da sociedade. Dado o custo eleitoral, que é exorbitante no País, corremos o risco de ver desaparecer as candidaturas populares e o retorno a um estado de aristocracia em que só os ricos são eleitos. A reforma do sistema político tem de redefinir o financiamento das campanhas para torná-las acessíveis a pessoas muito mais próximas da população.

E como o cidadão pode contribuir neste processo? 
Pochmann – Já é um passo grande a população identificar a política como a saída para os seus problemas,  porque estamos submetidos a um processo de alienação, decorrente do monopólio das comunicações , em campanha contra a política. O que salvou o Brasil das regressões econômica e social nos anos 2000 foi uma decisão política. Em 1980, éramos a 8ª economia do mundo, em 2000, caímos para o 13º lugar. No início da década de 1980, tínhamos 1,8 milhão de desempregados, com 2,7% de taxa de desemprego, enquanto em 2000, passamos para 11,5 milhão e 15% da população economicamente ativa desempregada. O realinhamento do Brasil a partir de 2003 foi o que salvou o País. Precisamos mostrar os problemas, mas há uma série de aspectos positivos que estão sendo resolvidos pela política. Sem política, vamos resolver pelo autoritarismo, que tem governado o Brasil há muito tempo. Há também o aspecto de que a política era resultado da pressão das ruas, do diálogo com as instituições de representação. Não apenas os partidos. E ocorreu uma pressão para que as vozes das ruas fossem ficando cada vez mais distantes e transitassem para a opinião pública, canalizada por meios de comunicação que são monopólios. Não é a opinião do público, e sim a opinião publicada. Os governos vão ficando reféns dessa opinião e se desconectam do movimento das ruas. É preciso voltar a valorizar o cidadão comum e dar oportunidade a ele para voltar a participar das políticas públicas.  

Em seu livro “Nova classe média? O trabalho na base da pirâmide social” (2012), você afirma que não existe uma nova classe média no Brasil. Como você definiria o perfil dos trabalhadores que ascenderam economicamente na última década? 
Pochmann – Há uma interpretação de que, a partir da elevação no nível de renda de segmentos que constituem a base da pirâmide da estrutura social, teríamos uma ‘nova classe média’. Acredito que não há isso, mas a transformação de trabalhadores, que antes eram submetidos a condições muito precárias de informalidade, com salários muito baixos, em trabalhadores não pobres devido à expansão do emprego e renda que ocorreu a partir de 2004. Isso não se explica como mudança de classe, mas como melhoria das condições da classe trabalhadora. É importante ter clareza também de que isso só ocorreu devido a políticas de Estado que foram implementadas a partir dos governos de Lula e Dilma. O Estado continua sendo fundamental na oferta de serviços públicos, na educação, na saúde, no transporte e é importante destacar isso porque, se partimos do pressuposto de que essa ascensão social é simplesmente para um ‘nova classe média’, observamos que as reivindicações dessa fatia da sociedade são por menos impostos para comprar mais serviço privado de saúde, de educação, de saúde. Por isso, o debate deve ser sobre o papel do Estado, hoje muito mais comprometido com tributação e investimento para o atendimento de quem precisa.

"Sem política, vamos resolver pelo autoritarismo, que tem governado o Brasil há muito tempo"

A tese que o senhor defende demanda uma maior politização das pessoas que ascenderam. O senhor identifica essa consciência?
Pochmann – Eu identifico uma desconexão entre os dirigentes das instituições de representação que temos no Brasil com os cidadãos que ascenderam. E falo de partido político, sindicatos, instituições estudantis, associações de bairros. É natural que esses segmentos imaginem que as razões dessa ascensão decorrem de decisões individuais por não haver politização.Na década de 1970, a ascensão foi muito maior até que a verificada no período atual, em plena ditadura, quando a economia crescia 10% ano e a mobilidade foi mais intensa, porque eram pessoas que vinham do interior, de condições precárias para procurarem emprego na cidade e virar um trabalhador industrial, como o próprio presidente Lula. Porém, esses trabalhadores que ascenderam também conviviam com uma série de insatisfações, moravam na periferia das cidades, sem condições decentes, e essa insatisfação foi muito bem captada pelos movimentos sociais. Mesmo sob a ditadura, tivemos recuperação das instituições estudantis, do movimento sindical, com o nascimento do Novo Sindicalismo, das comunidades eclesiais de base, das associações de bairro. Tudo isso redundou na luta por redemocratização e na nova Constituição. Hoje não vivemos isso. Desde 2003, tivemos mais de 17 milhões de novos empregos abertos no Brasil e a taxa de sindicalização permaneceu estável. Também não caiu, o que é razoável, porque nos EUA e na Europa está caindo. Mas por que os sindicatos não conseguem captar esse novo segmento? Mais de um milhão de jovens ascendeu ao ensino superior por meio do ProUni. Por que eles não estão no movimento estudantil? Tivemos quase 1,5 milhão de novas famílias com acesso à moradia por meio do Minha Casa, Minha Vida. Será que isso fortaleceu a associação dos moradores? Há a necessidade de entender do que se trata esse novo segmento da classe trabalhadora e, ao mesmo tempo, oxigenar as instituições com o objetivo de capturar, do ponto de vista da politização.

Quais as perspectivas para os próximos anos para esses novos trabalhadores?
Pochmann – Vivemos uma grande dúvida neste momento, porque os movimentos que tivemos no País desde junho do ano passado ganharam espontaneidade e seguiram desconectados das direções das entidades representativas. Será que é um problema das lideranças que estariam equivocadas? Se for isso é mais simples, basta trocar as direções. Ou será que o problema são as instituições que não dialogam, não se apresentam de acordo com os interesses desses segmentos? Não há uma resposta simples. Tivemos um conjunto grande de manifestações no mundo nos últimos quatro anos e o Brasil foi uma das únicas experiências em que o governo federal chamou para o diálogo e enviou projetos ao Congresso. Se olharmos para outros países, houve apenas e fundamentalmente repressão. O Brasil está fazendo um esforço para compreender essas manifestações e esta é a chave da sustentação das reformas democráticas que o País precisa fazer. Não somos um país de tradição democrática e esses novos movimentos  é que vão liderar o país. É fundamental a aproximação.

Diante do atual cenário econômico brasileiro, qual o desafio que os programas sociais como o Bolsa Família devem enfrentar nos próximos anos?
Pochmann – Romper com o ciclo estrutural da pobreza, que fazia com que o filho do pobre continusse sendo pobre porque o pai era pobre. Na medida em que os filhos passam a ter acesso a educação, saúde e a ter mais condições de ascender no sentido ocupacional quebram o ciclo de reprodução da pobreza. Ao mesmo tempo, temos o desafio de fazer o Brasil crescer ampliando o nível de emprego de qualidade. Não temos problema de quantidade - como nos EUA e na Europa -, mas de qualidade. Do mais de 17 milhões de empregos gerados desde 2003, , a maior parte é de até dois salários mínimos R$ 1,4 mil. Isso dá espaço para contratar pessoas que não tinham escolaridade e experiência laboral, mas, olhando o País para frente, precisaremos de empregos que paguem salários mais altos. E esses dependem do ciclo de investimentos que o País precisa ter em portos, ferrovias,e toda a parte de infraestrutura. 


Pochmann defende aproximação com movimentos que foram as ruas a partir de junho como forma de ampliar a luta pela democracia

Qual o papel da educação nesse processo?
Pochmann – A educação é estratégica, necessária, mas não é suficiente para garantir uma boa inserção individual ou coletiva no mercado de trabalho. O que define a situação do indivíduo no mercado de trabalho é a geração de empregos.Podemos ter um país cheio de doutores, mas se não houver oportunidades, ele continuará desempregado. A educação deve estar combinada com o ciclo de expansão do emprego. O Brasil vai crescer pelo agronegócio ou produzindo com alto valor agregado, alto conteúdo tecnológico? O que define a quantidade e a qualidade de emprego é o ritmo de expansão da economia e que tipo de crescimento está ocorrendo.

Como o sr. avalia os governos de Lula e Dilma na relação com a agricultura familiar e com o agronegócio
Pochmann – O Brasil escolheu, até o momento, certo equilíbrio nessas duas situações de agropecuária. Você tem essa agricultura mais exportadora e a agricultura a partir da propriedade familiar, que tem compromisso muito grande com o mercado interno. Ter criado e dado condições para o Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário permitiu atender a interesses muito distintos. Contudo, segue um desequilíbrio muito grande na representação política. O Brasil tem cerca de 40 mil grandes proprietários rurais, que concentram 50% da terra agriculturável  e elegem entre 130 e 140 deputados federais a cada quatro anos. Enquanto a agricultura familiar, com cerca de 4 milhões de famílias, elege entre 10 e 12 deputados. Você tem uma pressão assimétrica no Poder Legislativo, que acaba por interferir em várias modalidades de políticas públicas. O Executivo tem de lidar com essas pressões diferenciadas e as opções que foram feitas necessitaram dar resposta a esse desequilíbrio de representação, sem privilegiar as ações mais voltadas aos pequenos empreendedores.

http://www.cut.org.br/destaques/24169/sem-reforma-politica-brasil-vai-voltar-a-eleger-apenas-representantes-dos-ricos-diz-economista

Ao longo de quase 20 anos do Plano Real, a inflação acumulada desde 1/07/1994 até 1/2/2014, medida pelo IPCA, foi de 347,51%. Assim, um produto que custava R$ 1,00 em 1994 custa hoje R$ 4,47

Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 1 real passou a valer apenas R$ 0,22 centavos, enquanto a cédula de R$ 100,00 perdeu 77,65% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Com isso, o poder aquisitivo da nota de R$ 100,00 é hoje de apenas R$ 22,35. O real foi reduzido a quase um quinto do valor em 20 anos.
Com essa desvalorização, se o indivíduo ganhava R$ 100 em 1994 agora precisa de R$ 400 para poder atender ao seu consumo anterior. Isso se deve por conta do efeito da inflação sobre o poder de compra. A inflação é o termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir. Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem. 

O crônico problema brasileiro com a inflação está na incapacidade de o país produzir o suficiente para atender à demanda reprimida, ou seja, àqueles que querem consumir e pagam por isso.

Com a nova escalada da inflação, o Real vai perdendo estabilidade monetária e o país pode entrar em um novo ciclo de recessão econômica. Os assalariados, trabalhadores da ativa e aposentados sofrerão mais uma vez com o custo de vida elevado. 

http://www.cobap.org.br/capa/lenoticia.asp?id=57263
 

Facebook compra o WhatsApp: saiba se algo pode mudar para os usuários

Facebook comprou o WhatsApp Messenger por US$ 16 bilhões e comunicou o acordo na quarta-feira (19), mas nada muda para os usuários – pelo menos por enquanto. A exemplo de quando adquiriu o Instagram em 2012, a maior rede social do mundo garante que não irá alterar nada no modus operandi do mensageiro.

Facebook faz conferência para anunciar detalhes da compra do WhatsApp (Foto: Divulgação)

Apesar de já possuir um aplicativo de mensagens instantâneas, o Facebook Messenger, a rede social garante que não fará qualquer tipo de fusão entre seus membros e os do WhatsApp. Até o momento, também não anunciou novidades em relação à sincronização ou integração entre seu antigo aplicativo e a nova aquisição – o que não indica que isso não possa ocorrer no futuro.

O WhatsApp vai manter a sua marca, a sua sede em Mountain View, na Califórnia, e a sua diretoria liderada pelo presidente-executivo Jan Koum, que agora se junta também ao conselho diretor do Facebook. A equipe de funcionários também segue a mesma. Segundo o próprio Facebook, uma negociação recente prova que este é o melhor modo de realizar a transição.

“O Facebook apoia um ambiente onde pessoas com mentes independentes podem criar companhias e focarem no seu crescimento, enquanto se beneficiam da expertise e dos recursos do Facebook. Este modelo está funcionando muito bem com o Instagram, e o WhatsApp funcionará da mesma maneira”, diz nota oficial do Facebook. Prova disso é a coexistência do Facebook Camera e do Instagram.

Resta saber se, no futuro, haverá novidades como um login único, usando uma conta do Facebook no WhatsApp, troca de mensagens entre um aplicativo e outro, fim da assinatura no WhatsApp, e outros detalhes. Mas, por enquanto tudo segue igual, tanto no WhatsApp quanto no Facebook Messenger.

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/facebook-compra-whatsapp-veja-o-que-muda-para-os-usuarios.html

Paraíba tem vagas de estágios com salários de até R$ 600; inscrições começam segunda-feira

Salários vão de R$ 496 a R$ 600, com carga horária de 20 horas semanais - 4 horas diárias. Inscrições seguem até o dia 21 de março

Imagem ilustrativa

Os estudantes que quiseram começar o ano trabalhando devem ficar atentos para as vagas de estágios na Paraíba. A Coordenação de Estágio e Monitoria da Pró-Reitoria de Graduação (CEM/PRG) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está oferecendo sete vagas para alunos matriculados e com frequência regular nos cursos de Administração, Arquivologia, Secretaria, Mídias Digitais, Direito e Relações Públicas. As inscrições ocorrem a partir do dia 24 de janeiro a 26 do mesmo mês.
Os interessados devem realizar as inscrições no térreo do prédio da Reitoria, Campus I, no período da manhã ou tarde. É necessário a apresentação dos seguintes documentos: Curriculum Vitae resumido; comprovação de matrícula e Coeficiente de Rendimento Escolar (CRE) e histórico escolar atualizado. A bolsa mensal é de R$ 364,00 e auxílio transporte no valor de R$ 132,00 resultando no valor total de R$ 496,00.
Já os alunos da rede estadual que desejem também ingressar em um estágio, têm a oportunidade de participar da seleção de estágio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Os interessados devem acessar oendereço eletrônico de 24 de fevereiro a 21 de março, para preencher a ficha de inscrição, que deve ser enviada até o último dia das inscrições, para o seguinte endereço: Gerência de Recursos Humanos/ECT/DR/PB – Área de Captação – BR 230, KM 24 – Cristo Redentor – CEP 58071-900 – João Pessoa/PB.
Junto a ficha de inscrição, os candidatos devem enviar também os seguintes documentos: Cópia legível do Histórico Escolar atualizado do último ano cursado (2013); Cópia recente e legível da declaração de escolaridade (expedida pela instituição de ensino, informando o ano que o aluno se encontra matriculado); Cópia legível dos documentos que comprovem as atividades extracurriculares (se houver) com a carga horária; Declaração expedida pelo Sesi de que é participante do projeto Vira-Vida (se for o caso).
A jornada de estágio será de quatro horas diárias, sendo 20 semanais. Os aprovados receberão uma bolsa estágio no valor de R$ 328,59 (por mês), além do auxílio transporte no valor de R$ 87,18 e do vale alimentação/refeição de R$ 185,08. Outros benefícios são assistência médica exclusivamente nos ambulatórios internos da ECT e seguro contra acidentes pessoais. A duração do estágio será de seis meses, podendo ser prorrogado por até dois anos. O resultado final do processo seletivo será divulgado no site dos Correios.
http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/emprego-e-educacao/inscricoes/2014/02/20/NWS,235968,44,370,NOTICIAS,2190-PARAIBA-VAGAS-ESTAGIOS-SALARIOS-600-INSCRICOES-COMECAM-SEGUNDA-FEIRA.aspx